segunda-feira, 19 de abril de 2010

EXTRA! EXTRA! EXTRA! Enquanto a prefeitura não acha a saída para o caos urbano, nós damos de graça a solução.


As ruas e estradas estão um caos e para isso, por conta nossa, vamos fazer o seguinte:
 
* Até o fim do ano teremos metrô de superficie funcionando, passando pela Fazenda Serrado até o bairro Parque Jardim Brejo das Almas.
 
Aí alguem pergunta: Como?
 
Com tantos buracos pela cidade, o funcionalismo trabalhando à preço de banana, só falta boa vontade de quem tá no caixa (digo na máquina verde).

    * Com as licitações que estão acontecendo aí, teremos ônibus novos com ar condicionado, com tarifas justas e integração do campo com o centro.
 
Aí alguem pergunta: Como?
 
É que agora há uma associação dos cadomblés e os pai-de-santo estão coletando dos orixás os recursos para buscar e levar em casa tanto quem mora no campo, quanto quem mora nos bairros. Isso já funciona nas igrejas protestantes.

    * Nossos problemas de transporte irão acabar com a implantação do transporte fluvial. Até o final do ano as estações de passageiros já estarão em pleno funcionamento.
 
Vem outro alguem e pergunta: Como?
 
Com o serviço prestado pelo SAAE, que deixa tantas redes de água e esgoto escorrendo pelas ruas de nossa cidade, não será difícil navegar. Díficil é aguentar o odor.

    * Mosquito deixa de ser idiota, enquanto esses quadrilheiros estiverem no poder nós estaremos literalmente fodidos. Nada vai mudar e a situação vai piorar muito.
 
Outro alguem me pergunta: Que mosquito?
 
Claro que é o da dengue, que até hoje não teve seu combate emancipado e com dez meses de administração o prefeito já deveria ter tomado todas as providências necessárioas para que não ocorrece esse surto.

    * Com a gazetinha da prefeitura vamos viver em permanente conto de fadas. Tudo vai ser lindo, a cidade vai funcionar às mil maravilhas.
 
Vem alguem me perguntar: Porque?
 
Sim. O povo escolheu um deficiente visual para administrar a cidade e agora vive recebenod em suas casas um jornalzinho de 5.000 tiragens à preço de 250.000,00 por ano, onde as notícias, reportagens ou entrevistas não mudam. Se por economia de espaço na câmera digital? De tinta de caneta? Não se sabe. Sabe-se que o prefeito faz de conta que não vê. O jornal da prefeitua não traz nada com nada.

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