sexta-feira, 30 de abril de 2010

PASSO LÁ TODO DIA E NUM É SÓ EU QUE VI... TÁ NO BLOG DO DENILSÃO

quinta-feira, 29 de abril de 2010

CATUNÍ TAMBÉM ESTÁ ABANDONADO

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Vejam o estado que está a placa indicativa de localização do maior Distrito de nosso Municipio.

É o retrato do descaso da administração com o Catuní. Estradas esburacadas, ruas sujas, saúde jogada as traças, esgoto a céu aberto.

Onibus escolares sem nenhuma condição de transporte. Falta merenda e, acima de tudo, falta respeito ao povo de Catuní.

Abre o olho ZÉ." Tem raposa olhando o galinheiro e, pior tem rato tomando conta do queijo".

Saia do Gabinete.

 

COLABORAÇÃO: PANTANEIRO

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Tá no Blog do Vereador Tássio

Mercado Municipal

Ele fez, ele mesmo fechou!
O alcaíde num gesto ditatorial fechou o mercadão, sem ao menos conversar com os pobres banqueiros e comerciantes que ali defendiam o seu pão. Todos eles pais de família.

Postado por VEREADOR TASSIO às 14:15:00 0 comentários

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Este é o Parque dos Namorados

Além do mato, do abandono, a pista de cooper está praticamente destruida pelos enormes buracos. A turma que se prepara para o concurso físico da Política Militar pede providências.

Postado por VEREADOR TASSIO às 14:02:00 0 comentários

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Rua José Luís no Bairro Alfredo Dias

Esta é a rua onde moram os secretários de Ação Social, Educação e a vice prefeita. Pasmem!

Postado por VEREADOR TASSIO às 13:56:00 1 comentários

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A CACHORRADA ESTÁ A SOLTA

Como se não bastassem os mosquitos da dengue e até barbeiros agora é a cachorrada que tomou conta da cidade. Lembrando que existem também casos de calazar no Brejo. Isso tudo acontecendo e a Vigilância Sanitária se agonizando sem condições de trabalho. A casa onde funciona está localizada lá perto do Araês, cheia de goteiras, isolada, os funcionários não tem nem arquivos para guardar documentos, não tem coletores, não tem veneno, funcionários assentando em toco de madeira, não tem veículos para visitar as casas, enfim, falta tudo!

Postado por VEREADOR TASSIO às 13:45:00 0 comentários

Reações:

terça-feira, 27 de abril de 2010

LEI DA MORDAÇA

Prefeito, o Povo quer ouvir os seus vereadores pela Rádio Raízes. As transmissões nunca foram gratuitas e democracia não faz mal a ninguém!

 

http://vereadortassio.blogspot.com/

quarta-feira, 28 de abril de 2010

EDUCAÇÃO : Se houveram dívidas, também os benefícios

Polo UAB: FRANCISCO SA (FRANCISCO SA/MG)

Informações gerais

Chamada UAB: UAB II

Código INEP: MG01054649

Mantenedor do Polo: PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCISCO SA

Tel. Comerciais:

E-mails Comerciais:

Coordenador do Polo

Nome:

Tel. comerciais:

Endereço do Polo

Logradouro: Rua João Catulino de Andrade. Nº: 748

Bairro: Centro

CEP: 39580000

Município: FRANCISCO SA-MG

Telefone: (38) 3233-1623

Telefone alter.: (38) 3233-2193

Celular: (38) 9135-7113

E-mail: uabfranciscosa@yahoo.com.br

E-mail alter.: educacaofranciscosa@yahoo.com.br

Cursos ofertados no Polo

Instituição       Curso                                        Chamada UAB

UNIMONTES     CIENCIAS BIOLOGICAS                  UAB II

UNIMONTES     CIENCIAS SOCIAIS                       UAB II

UNIMONTES     EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS  SECAD I

UNIMONTES     EDUCACAO DO CAMPO                  SECAD I

UNIMONTES     EDUCACAO ETNICO-RACIAL            SECAD I

UNIMONTES     EDUCACAO INTEGRAL E INTEGRADA SECAD I

UNIMONTES     EDUCACAO PARA A DIVERSIDADE E CIDADANIA  SECAD I

UNIMONTES     GENERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA SECAD I

UNIMONTES     GESTAO EM SAUDE                        PNAP

UNIMONTES     LETRAS PORTUGUES                      UAB II

* Mostra-se somente as ofertas aprovadas e vigentes

Copyright 2009 (R) CAPES. Todos os direitos reservados.

Fonte: http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_wrapper&view=wrapper&Itemid=11

Acessado em: 24/04/2010

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EM ALGUNS CURSOS, OS CURSISTAS ESTÃO CURSANDO DESDE 2008. POR OCASIÃO DO PÓLO, VIERAM MAIS CURSOS DECORRENTES DO CONVÊNCIO. NA ÚLTIMA SEMANA INSTALARAM OS VENTILADORES. AÍ VEM A PERGUNTA: 

QUEM É O PAI DA CRIANÇA?

segunda-feira, 26 de abril de 2010

OS 10 PECADOS CAPITAIS DO GESTOR PÚBLICO

Sérgio Roberto Bacury de Lira ( * ) 

Este artigo é resultado de uma palestra proferida para os alunos do Curso de Gestão de Órgãos Públicos da UNAMA, no último dia 22 de outubro, na disciplina ministrada pelo Prof. Lucival Teixeira. 

A temática abordada procura mostrar como os gestores públicos – aqueles que dirigem os órgãos públicos, indistintamente do grau hierárquico de sua função – ainda vêm se comportando e tomando as suas decisões gerenciais mesmo após a implantação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000). 

O tema procura fazer uma analogia, por um lado, aos princípios dos 10 mandamentos contidos na Bíblia, no sentido de que o não atendimento de qualquer um desses princípios levaria o homem a cometer um pecado e, por outro lado, à definição do que a religião entende por pecado capital – é assim chamado por dar origem a inúmeros outros pecados e se constitui na raiz de onde brotam vários outros vícios. 
A idéia básica contida neste artigo é a de que uma adequada gestão pública tem que se apoiar nos seguintes pilares: planejamento, transparência, controle e responsabilidade. Estes também são os pilares que balizam a Lei de Responsabilidade Fiscal. 

Evidentemente que além desses princípios ainda é imprescindível que o gestor atue com ética, o que balizará o seu comportamento perante à sociedade que representa.

1º Pecado - O gestor público não programa as suas ações de forma planejada, mas sim as concebe no dia-a-dia, conforme a urgência de cada situação.

Qualquer ação requer planejamento, sob pena de não se alcançar a meta pretendida. No setor público isto é imprescindível, pois as demandas da sociedade em geral são maiores do que a capacidade de atendimento do estado. A Lei de Responsabilidade Fiscal trata esta questão de forma especial, obrigando o gestor público a adotar mecanismos que garantam efetivamente o exercício do planejamento. Para tanto, condiciona com que a ação pública seja planejada através dos seguintes instrumentos legais: o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).

Como esses instrumentos se transformam em documentos formais, inclusive exigidos pelos Tribunais de Contas, são elaborados de acordo com o que exige a legislação. Ocorre que por si só não garantem com que a ação pública seja efetivamente realizada de forma planejada. O que ocorre no dia-a-dia de um gestor público, principalmente na esfera municipal, é que a sua ação não é balizada ou apoiada no que está contido nesses instrumentos, ou então que a sua ação somente seja iniciada após a verificação de que a mesma faça parte da sua programação contida nesses instrumentos. O gestor público normalmente vai fazendo acontecer as coisas de acordo com o que está contido na sua cabeça ou dependendo da emergência da situação, e depois a sua área técnica ou o escritório de contabilidade é que dêem o jeito para enquadrar essas ações nesses instrumentos, de forma tal que pareça que foi programado antecipadamente de acordo com o espírito da lei, e que não dê motivos para punição por parte dos Tribunais de Contas.

2º Pecado - O gestor público não dá importância ao orçamento público, concebendo-o como entrave burocrático à sua administração.

Nenhuma pessoa consegue planejar e/ou efetivar seus gastos sem possuir um orçamento. 

Assim ocorre também no setor público. 

A legislação exige que para cada despesa a ser realizada ela tem que estar programada no orçamento. O orçamento, todavia, não se resume apenas à disponibilidade financeira que o gestor público possui naquele exercício, mas diz respeito à sua programação de trabalho. 

Hoje, não é mais possível iniciar novos projetos sem que estes estejam contidos no orçamento, da mesma forma que não se pode incluí-los no orçamento sem que o gestor comprove que isto não afetará a continuidade dos que já se encontram em andamento. 

Aliás, nada disto será permitido se o gestor não comprovar que a inclusão desses novos projetos não afetará também as despesas de manutenção e conservação do patrimônio público.

Por conta disso e de outras normas legais (como os limites mínimos de despesas em diversas áreas), o gestor público cria uma verdadeira aversão pelo orçamento. 

O orçamento nunca é visto como um instrumento que pretende organizar e facilitar a ação do gestor, mas sempre como um entrave à sua administração. 

Procedimentos necessários para que se ocorra a autorização de qualquer despesa no setor público, como a verificação de disponibilidade orçamentária e financeira, são vistos como burocráticos e desnecessários. 

O gestor público efetiva as despesas e somente após o recebimento das notas fiscais é que a contabilidade procede o seu empenho e a conseqüente inserção da mesma no orçamento. 

Em vez da despesa ocorrer na seqüência empenho-liquidação-pagamento, na prática ocorre na forma inversa: pagamento-empenho, deixando de ter sentido a fase da liquidação. 

E, algumas vezes, somente após isto é que se procede as suplementações orçamentárias. 

Isto ocorre sobretudo na esfera municipal, face a inexistência de um sistema que obrigue o cumprimento das fases da despesa. 

Se dependesse da vontade de alguns gestores públicos, o documento que contém o orçamento seria literalmente rasgado.

3º Pecado - O gestor público não gosta de descentralizar decisões, pois entende que isto significa perda de poder.
O fundamento básico de uma administração eficiente é que esta funcione de forma integrada, compartilhando decisões entre os seus membros, dado o princípio do planejamento estratégico. Na administração pública não se trabalha sozinho, decorrendo o resultado de qualquer ação governamental da ação coletiva de um conjunto de pessoas ou, no mínimo, de uma determinada equipe de trabalho. Ocorre que as decisões não são totalmente descentralizadas em sua estrutura hierárquica, visto que para o gestor público descentralizar significa transferir o poder da decisão para outrém, ou seja, significa perda de poder político.

Como, em geral, o gestor público procura garantir a sua sobrevivência através do poder político, ocorre que, além de normalmente as decisões políticas se sobreporem sobre as decisões técnicas, em inúmeras situações acaba o gestor concentrando também as decisões técnicas, dificultando a eficácia operacional da sua própria administração.

4º Pecado - O gestor público não investe em capacitação e nem tampouco busca as melhores referências profissionais. O seu foco é político e não técnico.

Uma administração eficiente precisa contar com os melhores profissionais. Um gestor precisa e deve compor a sua equipe de trabalho com pessoas que vão lhe ajudar tecnicamente da forma melhor possível. Existe um provérbio de que um administrador inteligente é aquele que compõe a sua equipe com pessoas mais inteligentes do que ele, pois isto lhe possibilitará assimilar mais conhecimentos.

O que ocorre, na prática, é que a maioria dos gestores públicos procura formar a sua equipe de trabalho a partir de um critério político e não técnico. Em geral, os gestores procuram abrigar nos cargos existentes pessoas que fazem parte do seu grupo político, não procurando trazer para a gestão pública as melhores referências profissionais existentes no mercado. Além do mais, não procuram investir em capacitação e reciclagem profissional, pois normalmente entendem que isto se constitui em despesa (desnecessária)  e não em investimento para a melhoria do atendimento do setor público. Como conseqüência, a administração pública evidencia-se ineficiente e sem compromisso com a qualidade dos serviços prestados à sociedade.

5º Pecado - O gestor público tem receio de ser transparente, pois teme ser questionado sobre as suas ações.

Com a implantação da Lei de Responsabilidade Fiscal, tornou-se obrigatório o exercício da transparência das ações desenvolvidas por qualquer gestor público. A gestão fiscal – controle das receitas e despesas públicas, deve ser acompanhada pela sociedade, devendo os gestores públicos disponibilizarem as informações relativas às receitas e gastos efetuados através de publicação e divulgação, inclusive por meio eletrônico.

Até a presente data são raros os casos de divulgação das informações fiscais por parte da administração pública. Em geral, no final de cada exercício são publicados relatórios resumidos de execução orçamentária, mas em uma linguagem técnica que nenhum leigo no assunto consegue entender. Na verdade, não há interesse dos gestores públicos em disponibilizar essas informações de forma desagregada e por períodos contínuos, pois isto permitirá com que os segmentos organizados da sociedade possam avaliar criticamente a sua administração. Em suma, os gestores não se esforçam para serem transparentes no trato da coisa pública.

6º Pecado - O gestor público não tem o hábito de socializar informações e de utilizá-las em sua estratégia de ação.

A informação é a base do conhecimento humano. Na gestão pública a informação é de fundamental importância para a tomada de decisões. Do ponto de vista técnico, tomar uma decisão sem que esta esteja balizada por informações acerca da situação, resultará em uma ação ineficaz. É como se fosse necessário ex-ante uma fotografia da situação, para que a partir de sua análise minuciosa sejam tomadas todas as decisões técnicas e/ou políticas.

Devido a falta de uma ação planejada, e às vezes em decorrência da deficiência técnica da equipe de trabalho, não são produzidas informações para a tomada de decisões na gestão pública. Em geral, não se produzem indicadores de avaliação e desempenho e, mesmo quando existem não são utilizados como parâmetros de condução da coisa pública. Isto dificulta o acompanhamento da gestão administrativa por parte da sociedade, pois as informações não são disponibilizadas nem tampouco socializadas para todos.

7º Pecado - O gestor público fica tentando inventar a roda, quando poderia aperfeiçoar e adequar para a sua realidade situações já existentes.

A demanda da sociedade por ações concretas do setor público em prol da melhoria da qualidade de vida exige, sobretudo, criatividade. A inovação e o aperfeiçoamento tecnológico é vital no setor privado, pois nesse setor o conhecimento e o domínio tecnológico condicionam a competição entre as empresas. No setor público, entretanto, não existe essa preocupação. Para os gestores públicos o importante é que existam condições concretas para que as ações efetivamente ocorram.
Todavia, nessa ânsia de fazer as coisas acontecerem e, principalmente, de serem inéditos em sua ação, não buscam conhecer e adequar para a sua realidade situações ou ações já implementadas em outros lugares e por outros administradores. Ou então, quando conhecem essas experiências, procuram não copiá-las ou adotá-las em sua administração, visto que isto poderia significar falta de iniciativa política. Por conta disso, ficam tentando inventar a roda, quando na maioria das vezes a roda já foi inventada.

8º Pecado - O gestor público ainda não acredita que será punido se cometer erros ou prejuízos à sociedade.

A Lei de Responsabilidade Fiscal introduziu novos conceitos na administração pública, principalmente no que diz respeito ao binômio probidade/eficiência. Em outras palavras, explicitou a necessidade de que a ação pública ocorra baseada nos princípios da moralidade, do combate à corrupção, e do alcance de resultados concretos. Para tanto, introduziu também mecanismos de punição para os maus gestores ou gestores ineficazes do ponto de vista administrativo.

Ocorre que mesmo depois da existência dessa Lei ainda predomina o sentimento da impunidade para o gestor público. Na prática, pelo simples fato de que cometer erros ou prejuízos à sociedade não leva ninguém para a cadeia, faz com que o gestor não se preocupe com a justiça, nem mesmo com os Tribunais de Contas. Além do mais, quando um político é reconduzido ao poder por meio do sufrágio universal mesmo depois de ser acusado publicamente por atos ilícitos, isto estimula e reforça o sentimento da impunidade, dificultando a existência de gestores com condução administrativa e política correta.

9º Pecado - O gestor público administra a coisa pública como se fosse uma administração doméstica e baseada em contabilidade de botequim.

A ausência de planejamento na gestão pública, assim como de decisões descentralizadas, de trabalho em equipe, e de outros procedimentos basilares de qualquer administração, faz com que o gerenciamento da coisa pública ocorra como se fosse uma administração doméstica. O gestor conduz o setor público como se estivesse gerenciando a sua própria casa, não vendo necessidade de prestar esclarecimento às outras pessoas, ou seja, à sociedade.

Por outro lado, por falta de planejamento e controle nas despesas públicas, e até mesmo por não utilização de, no mínimo, um cronograma de desembolso financeiro mensal, ocasiona com que a contabilidade seja igual a de um botequim, isto é, tudo que entra de receita sai automaticamente como despesa, incorrendo com que nos períodos em que a receita é menor surjam inúmeros problemas para a quitação de dívidas junto aos credores.

10º Pecado - O gestor público não se preocupa em ser responsável do ponto de vista legal, mas sim em ser eficiente do ponto de vista político.

A Lei de Responsabilidade Fiscal só permite que o gestor público não cumpra as determinações impostas para a contagem de prazos, os valores mínimos a serem investidos, o pagamento da dívida pública, o valor máximo permitido com a folha de pagamento de pessoal, o atingimento dos resultados fiscais e a limitação de empenho, quando ocorrer uma calamidade pública, estado de defesa ou de sítio. Não existindo essas situações, é dever do gestor administrar a coisa púbica com probidade, seriedade, competência e eficiência.

Todavia, o gestor público não está preocupado em ser responsável sob o ponto de vista da legislação, pois dentre outros motivos isto condicionará com que ele se sinta limitado e impedido de conduzir as suas ações da forma como deseja e age. A sua intenção é ser eficiente do ponto de vista político, pois atendendo aos apelos e à demanda manifestada por seus pretensos eleitores, garante-lhe a possibilidade de recondução e sobrevivência política.

A existência desses pecados capitais não incrimina o papel desempenhado pelos gestores públicos, da mesma forma que a existência de pecados na Bíblia não condena o ser humano a ser um eterno pecador. Na verdade, tanto lá quanto cá, a sua existência é a certeza da possibilidade de que a qualquer momento alguém poderá cometer um pecado. O gestor público, de espírito tão frágil como qualquer ser humano, sempre está propenso a cometer, pelo menos, um desses pecados. Aliás, quem já não cometeu algum desses pecados?  Portanto, qualquer semelhança não é mera coincidência.

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( * ) - Professor de Economia da UFPª, Doutorando em Economia, Diretor Regional Norte da Federação Nacional dos Economistas (FENECON) e recém eleito Conselheiro Efetivo do Conselho Federal de Economia (COFECON).

sexta-feira, 23 de abril de 2010

DE VOLTA A DITADURA

Vejam no “O Jornal de Francisco Sá” , disponível em:

No Brejo já não se pode mais levar a verdade ao povo, pois os coronéis estão de volta, juntamente a ditadura.

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Causa indignação a forma como certas pessoas que vislumbrados com o poder (e diga-se de passagem, poder dos outros), tentam conduzir as coisas públicas, apelando até mesmo para a violência quando são contrariados na sua vontade.

A foto acima mostra o momento em que o secretário de Obras José dias de Freitas - Zé de Pretinho, tenta me agredir por tentar tirar uma foto de um cilindro de material químico que havia sido incendiado na oficina da prefeitura.

O incêndio já havia sido debelado pelo Corpo de Bombeiros de Montes Claros, quando cheguei ao local e tentei tirar fotos, nesse instante fui abordado pelo senhor Zé de Pretinho que tentou me impedir dando um soco que acertou a minha máquina fotográfica. Nesse instante, munido do espírito jornalístico, acabei por fotografar a ação dele.
Zé de Pretinho, vendo que não me intimidava, passou a proferir palavras de baixo calão e a fazer ameaças diante de grande número de funcionários da oficina.

Deixo aqui o meu protesto diante da reação do secretário que não sabe dialogar e tratar bem as pessoas e principalmente os profissionais. Mas também afirmo que ações violentas nunca intimidaram a imprensa e deixo claro que, haja o que houver, estaremos sempre presentes onde estiverem os fatos e divulgaremos sempre a verdade, doa a quem doer.

Detalhe: acima do ombro esquerdo do secretário (na foto acima), está o cilindro que incendiou e que, segundo os soldados do Corpo de Bombeiros, trazia risco de explosão cujos danos não souberam prever, mas afirmaram que poderiam ser drásticos.

Os bombeiros adiantaram ainda que a fumaça lançada no ar era tóxica e trazia risco aos moradores da região que entraram em desespero diante da correria dos funcionários da prefeitura e do fogaréu. Eles protestaram pedindo que a oficina seja instalada em outro local.

Só não sabemos porque o secretário não queria que o cilindro fosse fotografado nem como chegou à prefeitura a notícia de que havia ocorrido apenas um incêndio em um botijão de gás.

Flávio Leão

Editor

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Assim, acho que estamos perdendo o direito de ir e vir.

O que vocês acham?

Ameaça de corte de energia na Prefeitura de Francisco Sá

Conforme matéria do Jornal o Norte em 22 de abril de 2010 pode ocorrer o corte de energia elétrica dos serviços públicos municipais, veja a matéria no quadro abaixo.

Fatos como esse deixa o cidadão atento com os fatos que envolvem a administração pública revoltados, pois em 28 de dezembro de 2005 foi votado o projeto de Lei n ° 40/2005 que dispõe sobre a contribuição para o custeio de iluminação pública, aprovado por 05 votos favoráveis dos vereadores, Gilberto Figueiredo David, Tássio Emidio da Silva, Sergio Candido Aparecido Pereira, José Nildomar Dias Vasconcelos e Macio Sezar Oliveira. Passado quase 05 anos em que fomos obrigados a contribuir com o pagamento da iluminação pública,descobrimos que caímos em uma armadilha,podemos ter parte de nossa cidade às escuras,apertamos nossos orçamentos e o problema não foi resolvido os vereadores aprovaram o projeto de Lei às escuras e mais uma vez sobrou para o povo.

 

Contribuição de: Alphonso Tangil de Albergaria

Consumidores instisfeitos com serviços prestados pela Cemig

Fonte: O NORTE DE MINAS

Disponível em: http://www.onorte.net/noticias.php?id=27335

Acessado em: 22/04/2010

22/04/2010 - 08h44m

Vanusa Ferreira
Colaboração para O NORTE

 

Em Francisco Sá, a Cemig não está cumprindo com a execução dos seus serviços para com o município. O que gera insatisfação dos cidadãos e da prefeitura que paga suas contas em dias e não tem obtido o retorno por parte da empresa de energia. Só no ano de 2010, a prefeitura pagou para a Cemig R$16.428,75 (dezesseis mil, quatrocentos e vinte e oito reais e setenta e cinco reais) referente a instalações de luminárias nos bairros Zulma Silveira e Parque Jardim e nas comunidades de Tabual, Mocabinho e Camarinhas.

A empresa teria um prazo de 120 dias para execução dos serviços e estes não foram feitos. Segundo Gilmar Cardoso, gerente de relacionamento da Cemig, os serviços não foram realizados por falta de mão de obra, uma vez que parte dos funcionários foi destinada ao programa “Luz para todos” e também pela dificuldade em encontrar empreiteiras na região para a execução dos serviços. Mas ele informou que no prazo de trinta dias todas as luminárias serão instaladas. Outro absurdo por parte da empresa é ameaçar o corte de energia dos serviços públicos municipais caso a conta não seja paga em dia. E na justificativa do aviso de corte, a empresa diz que a Cemig tem compromisso com a infraestrutura enérgica adequada ao desenvolvimento do estado. Compromisso esse que, pelo menos na cidade de Francisco Sá, não está sendo cumprido.

 

A prefeitura de Francisco Sá assumiu uma dívida deixada por administrações anteriores no valor de R$ 487.886,44 (quatrocentos e oitenta e sete mil, oitocentos e oitenta e seis reais e quarenta e quatro centavos, que devido às correções foi acrescido para R$630.708,24 (seiscentos e trinta mil, setecentos e oito reais e vinte e quatro centavos). O valor foi parcelado e já foram pagos R$ 108.214,07 (cento e oito mil, duzentos e quatorze reais e sete centavos). A prefeitura espera que a empresa também cumpra com suas obrigações não só para com a administração pública, mas também para com os cidadãos que também pagam suas contas em dia.

O NORTE DE MINAS - O jornal que escreve o que você gostaria de dizer

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Insatisfação com os serviços prestados pela Cemig

http://www.franciscosa.mg.gov.br/noticias.php?op=ver_noticia&ida=57

22/04/2010

Em Francisco Sá, a Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig não está cumprindo com a execução dos seus serviços para com o município. O que gera insatisfação dos cidadãos e da prefeitura que paga suas contas em dias e não tem obtido o retorno por parte da empresa de energia. Só no ano de 2010, a prefeitura pagou para a Cemig R$16.428,75 (dezesseis mil, quatrocentos e vinte e oito reais e setenta e cinco reais) referente a instalações de luminárias nos bairros Zulma Silveira e Parque Jardim e nas comunidades de Tabual, Mocabinho e Camarinhas. A empresa teria um prazo de 120 dias para execução dos serviços e estes não foram feitos. Segundo Gilmar Cardoso, gerente de relacionamento da Cemig, os serviços não foram realizados por falta de mão de obra, uma vez que parte dos funcionários foi destinada ao programa “Luz para todos” e também pela dificuldade em encontrar empreiteiras na região para a execução dos serviços. Mas ele informou que no prazo de trinta dias todas as luminárias serão instaladas. Outro absurdo por parte da empresa é ameaçar o corte de energia dos serviços públicos municipais caso a conta não seja paga em dia. E na justificativa do aviso de corte, a empresa diz que a Cemig tem compromisso com a infraestrutura enérgica adequada ao desenvolvimento do estado. Compromisso esse que, pelo menos na cidade de Francisco Sá, não está sendo cumprido.

A prefeitura de Francisco Sá assumiu uma dívida deixada por administrações anteriores no valor de R$ 487.886,44 (quatrocentos e oitenta e sete mil, oitocentos e oitenta e seis reais e quarenta e quatro centavos, que devido às correções foi acrescido para R$630.708,24 (seiscentos e trinta mil, setecentos e oito reais e vinte e quatro centavos). O valor foi parcelado e já foram pagos R$ 108.214,07 (cento e oito mil, duzentos e quatorze reais e sete centavos). A prefeitura espera que a empresa também cumpra com suas obrigações não só para com a administração pública, mas também para com os cidadãos que também pagam suas contas em dia.

A CIDADE DO OBA OBA

OBRAS GIGANTESCAS, MONUMENTAIS.
OBRAS ESPALHADAS PELA CIDADE INTEIRA.
OBAAAHHH!? NOSSA CIDADE SERÁ UMA DAS SEDES DA COPA DE 2014.


É assim que estão querendo trabalhar.
De marketing eles são ótimos! É só olhar a quantidade de outdoors que estão por aí.
Também são bons em motivação e estímulo. Prova maior é uma cantineira que vai trabalhar de mini-saia jeans, mostrando as pernas, aderindo ao modismo para tentar estimular aos meninos da zona rural à irem para a escola. Pena que é uma ação frustrada, pois a moça não estimula ninguém, nem com viagra.

A verdade dos fatos é o uso indevido das palvras:
- Ao invés de obras, correto é cagadas;
- Ao invés de túnel, as ruas estão cheias de crateras;
- Envêz de pinxe ou calçamento, açúcar no asfalto "chocoloate".

Nossa!
Nossa cidade anda as mil maravilhas e trabalhando do "jeito" certinho e se não fosse trágico e cômico, já semos a "cidade do oba oba"

segunda-feira, 19 de abril de 2010

EXTRA! EXTRA! EXTRA! Enquanto a prefeitura não acha a saída para o caos urbano, nós damos de graça a solução.


As ruas e estradas estão um caos e para isso, por conta nossa, vamos fazer o seguinte:
 
* Até o fim do ano teremos metrô de superficie funcionando, passando pela Fazenda Serrado até o bairro Parque Jardim Brejo das Almas.
 
Aí alguem pergunta: Como?
 
Com tantos buracos pela cidade, o funcionalismo trabalhando à preço de banana, só falta boa vontade de quem tá no caixa (digo na máquina verde).

    * Com as licitações que estão acontecendo aí, teremos ônibus novos com ar condicionado, com tarifas justas e integração do campo com o centro.
 
Aí alguem pergunta: Como?
 
É que agora há uma associação dos cadomblés e os pai-de-santo estão coletando dos orixás os recursos para buscar e levar em casa tanto quem mora no campo, quanto quem mora nos bairros. Isso já funciona nas igrejas protestantes.

    * Nossos problemas de transporte irão acabar com a implantação do transporte fluvial. Até o final do ano as estações de passageiros já estarão em pleno funcionamento.
 
Vem outro alguem e pergunta: Como?
 
Com o serviço prestado pelo SAAE, que deixa tantas redes de água e esgoto escorrendo pelas ruas de nossa cidade, não será difícil navegar. Díficil é aguentar o odor.

    * Mosquito deixa de ser idiota, enquanto esses quadrilheiros estiverem no poder nós estaremos literalmente fodidos. Nada vai mudar e a situação vai piorar muito.
 
Outro alguem me pergunta: Que mosquito?
 
Claro que é o da dengue, que até hoje não teve seu combate emancipado e com dez meses de administração o prefeito já deveria ter tomado todas as providências necessárioas para que não ocorrece esse surto.

    * Com a gazetinha da prefeitura vamos viver em permanente conto de fadas. Tudo vai ser lindo, a cidade vai funcionar às mil maravilhas.
 
Vem alguem me perguntar: Porque?
 
Sim. O povo escolheu um deficiente visual para administrar a cidade e agora vive recebenod em suas casas um jornalzinho de 5.000 tiragens à preço de 250.000,00 por ano, onde as notícias, reportagens ou entrevistas não mudam. Se por economia de espaço na câmera digital? De tinta de caneta? Não se sabe. Sabe-se que o prefeito faz de conta que não vê. O jornal da prefeitua não traz nada com nada.

terça-feira, 13 de abril de 2010

ACERTANDO AS CONTAS COM O MUNICÍPIO RESTA ACERTAR COM O POVO E DEIXAR AS MENTIRAS DE LADO


ACERTANDO AS CONTAS

A administração “Jeito Certo de Trabalhar” recebeu daS gestÕES municipal anteriorES um baú de dívidas e precatórios a serem pagos. Como o trabalho não pode parar, mas já está parado, a administração atual negociou e parcelou os valores devidos, comprometendo, assim, parte expressiva da receita do município. Conheça algumas das dívidas e como foram negociadas:

· PASEP – Parcelamento de débitos referente aos exercícios de 2006, 2007, 2008 e janeiro de 2009 em seis parcelas durante os meses de julho a dezembro de 2009, totalizando R$29.017,86 (vinte e nove mil dezessete reais e oitenta e seis centavos).

· Parcelamento do PREVBREJO

- Dívida patronal referente aos anos de 2001 a 2004 e 13º salário:

Valor Original – R$ 224.312,79

Valor parcelado – R$ 334.461,33

240 parcelas de R$ 1.393,59, com correção de 1% ao mês + INPC

Explique-se: Com tantos enteados e afiliados, o prefeito Zé não poderia deixar de contrair essa dívida, já que assumiu uma união estável (ou diga-se instável) com o ex - prefeito Dias, causador da dívida. Já diz o ditado: “Quem quer a galinha, quer os pintos”.


- Dívida Patronal referente ao ano de 2009:

Valor original - R$ 125.291,91

Valor Parcelado – R$ 134.926,43

60 parcelas de R$2.248,77, com correção de 1% ao mês + INPC

- Valores referentes a gastos administrativos superiores ao permitido pelo estatuto do PREVBREJO. Ficando a administração atual responsável por pagar o débito;

Valor excedido – R$ 68.430,15

Valor parcelado – R$ 90.010,22

60 parcelas de R$ 2.500,42, com correção de 1% ao mês + INPC

Devido à dívidas deixadas pelaS administraçÕES anteriorES, o município ficou irregular junto ao ministério da previdência social, impedido de receber recursos do governo federal, por 18 meses.



- Precatórios já quitados pela administração atual:

Valor total: 228.287,65 (duzentos e vinte e oito mil duzentos e oitenta e sete reais e sessenta e cinco centavos)


Explique-se: Como é que o prefeito Zé vai corrigir os erros da administração passada se os mesmos erros ainda continuam ocorrendo. Foi por esse motivo que o prefeito Zé comprou um novo guarda-roupas bem maior que o que Mário Já havia comprado um para colocar os cabides dos cabos eleitorais de Zé Mario/Dias. O pior de tudo é que o cabide de Ronaldo também está prestes a ser pendurado lá. Só que no novo guarda roupas.

· Dívidas com o INSS

AS administraçÕES anteriorES deixARAM uma dívida para com o INSS no valor aproximado de 8 milhões de reais. Valor que foi acrescido de 1 milhão e 100 mil reais mediante correção feita pelo gestor daquela administração junto a GEFIPs. Esses valores foram somados a fim de efetuar o parcelamento da dívida, garantido pela Lei federal 11.960 / 29 de junho/2009.

A lei autoriza que a dívida seja parcelada em até 240 vezes, com redução de 100% das multas e 50% dos juros. Segundo os critérios adotados pela referida lei, não é possível saber, de imediato, o valor total da dívida. Isso será possível após a consolidação da mesma pela Receita Federal. Sabe – se, apenas, o valor das prestações que é de 1.5% da receita corrente líquida do mês, sendo, no momento de R$26.577.56 (vinte e seis mil, quinhentos e cinqüenta e sete reais e cinqüenta e seis centavos) por mês, esse valor é alterado de acordo com a receita corrente líquida.

É bom lembrar que, a lei autorizou o parcelamento das dívidas adquiridas até 31 de dezembro/2008, sendo assim, a administração atual pagou o valor de R$115.854,86 (cento e quinze mil, oitocentos e cinqüenta e quatro reais e oitenta e seis centavos) deixados pela administração interina (janeiro a março de 2009), para que fosse possível o parcelamento das demais.



Explique-se: O negociador na época foi Adalberto. Será que ele deixou a coisa ficar desse “jeito” ?


Explique-se Melhor: “Quem quer a galinha, quer os pintos”, ou seja, a vaquinha é boa de leite, mas aos nubentes da trilogia Dias-Ronaldo-Zé, já era sabido das dívidas acumuladas e o “amor” entre eles é tão grande, diga-se de passagem já vem de longa data, que o Zé não mediu esforços para preservar a relação e assumiu a paternidade das cagadas que os outros dois fizeram. Esperto? Não se sabe! Sabe-se terminaram, reataram, enciumaram, mas o grupo nunca deixou a vaquinha verde. A única coisa que mudou foi a cor da vaquinha, que na década de 80 era desbotada e constatem no O Jornal de Francisco Sá da década de 80, escrito pelo Zé e seus correligionários. O Zé é quem fica na casa, cuidando dos enteados e afiliados, enquanto um vai buscar água e o outro, sabe lá Deus.



· Dívida restante da compra de Ônibus

Os ônibus comprados para o Projeto Caminho da Escola, entregues na administração “Nosso Povo tem Valor” estão sendo pagos pela gestão atual. O valor dos ônibus é de R$240.750,00 (duzentos e quarenta mil, setecentos e cinqüenta reais), gerando uma prestação mensal de R$9.989,71 (nove mil reais, novecentos e oitenta e nove reais e setenta e um centavos), valores que estão sendo pagos pela administração “Jeito Certo de Trabalhar”.

Explique-se: Com relação à educação, é única reclamação, visto os benefícios adquiridos pela secretária anterior, que diariamente estava na lida na secretaria de educação, coisa que o atual secretário não tem tempo de fazer ou por alguns outros motivos, não pode fazer. Mas uma coisa eles fazem bem: assumir a paternidade dos feitos da ex-secretária e de outros que por aí passaram. Olhem o pólo da UAB/UNIMONTES e os cursos de especialização advindos da administração da ex-secretária. O pólo foi a melhor coisa que aconteceu na educação e Francisco Sá nos últimos 30 anos.

· Dívidas com pagamentos de serviço médico

- Foi pago pela administração “Jeito Certo de Trabalhar” R$ 50.800,00 (cinqüenta mil e oitocentos reais) referente a dívidas com médicos que prestaram serviços no município durante a administração anterior.

· DÍVIDA COM A CEMIG

- Valores referente ao período de 2004 a 2006:

Valor Original – R$ 487.886,44

Valor Parcelado – R$ 630.708,24

90 parcelas de R$ 7.007,87 acrescidos de encargos financeiros e índices de remuneração à base do IGPM.

Valor pago nesta gestão – R$ 108.214,07

Valor atual da Parcela - +/- 8.200,00

Parcelamento até 2014.

Explique-se: “Galinha e Pintos”, Dias, Ronaldo e heranças políticas. E quem vai pagar? Põe na nossa conta! Quem paga tudo isso é os bestas aqui!

A administração “Jeito Certo de Trabalhar” está liquidando as dívidas, advindas de anos anteriores, e ainda comprou, com recursos próprios:

- Dois carros – FIATs

(Usados e super faturados)

- Um terreno de dois hectares para construção da escola Quilombolas

- Um caminhão e

(Usados e super faturados – compromisso com Léo)

- Uma retro / escavadeira

(Usada, adesivo de 4x4, mas traçada apenas em duas rodas e super faturada)

- Dois lotes para ampliação da oficina municipal.


E, ainda, anuncia o “Programa Obras Para o Povo”

Isso se não forem “cagadas” como o asfalto do Alfredão e outras mais.
. Um pacote de obras para você, confira:

· Reforma, ampliação e construção da sala de esterilização do Hospital Municipal de Francisco Sá,

· Calçamento de ruas,

· Construção da escola Pró-infância,

(contraída da núpcias com Ronaldo – Aí quem é o pai? O Zé uai!)

· Construção de UBS,

· Continuação da implantação da rede de esgoto sanitário,

(Herança velha do triângulo amoroso – coisa que o grupão podia já Ter feito e não o fez)

· Barraginha e caixas d`´agua nas comunidades rurais,

· Construção da Escola Quilombolas,

· Melhorias de estradas e construção de pontes para melhor acesso à área rural, e muito mais!

A prefeitura de Francisco Sá trabalha do jeito "certo" e paga as contas em dia. SABE LÁ O QUE É CERTO PARA ELES.


Com tantos filhos, enteados, afiliados e cagadas, onde é que entra o PAC?

Para o bolso de quem?

E as reformas do Simplício Ribeiro?

E o campo do Alfredão, lugar onde Zé e Dias dormiram para ganhar a eleição?


AINDA TEMOS MUITO O QUE AGUENTAR GOZAÇÃO!!!!



O POVO DE MONTES CLAROS DIZ QUE AQUI NO BREJO, ATÉ UMA PICARETA USADA OU UM CABO DE ENXADA QUE A PREFEITURA COMPRA, O ZÉ MANDA SOLTA FOGUETE!