sábado, 18 de junho de 2011

Às Avessas

Nós do Brejo estamos demonstrando a nossa superação. Temos resistido ardentemente e já estamos quase quitando o preço por ter escolhido o atraso.

 Já aproxima-se o fim de uma tragédia de quatro anos e das cinzas ressurgiremos Fênix. Foi predito que essa tragédia seria inevitável. Uma relação conjugal como a do Zé e do Dias, já era de se esperar que  não seria duradoura. Um Zé que, orgulhoso, nunca aceita a opinião dos  outros, muito menos que alguém atinja um grau mais elevado que o dele. Foi assim, que vingativo ele se aproximou mansamente de Dias. Se  esquecendo que no passado, por oito anos o perseguira e até prometendo  "vestir sua saia" e sair do armário, caso não o derrubasse. E saiu! Um período de relação com Ronaldo, quem também trairia logo depois.

 Poucas linhas transcritas, para apenas refrescar a memória de um povo  esquecido, que não se lembrava de velhos romances do passado e de plagiadores da eloquência de velho Feliciano. É essa velharia ultrapassada que ainda impera o Brejo, querendo  transmitir de pai para filhos ou adeptos, uma cultura de falar bem e  nunca fazer o que devia.

 Esse mesmo Zé, que aí está, buscou e tem buscado colocar na boca do  povo palavras que ele gostaria que tivesse, mesmo não tendo o aval dos  mesmos das coisas errôneas que têm ocorrido. Bastam ver o Brejonal,  coisa mais recente. Ou relembrem 1978 à 1990, o Jornal de Francisco Sá, veículo de "comunicação" da prefeitura naquela época e que o Zé  era o responsável principal. Um puxasaquismo configurado e uma falsa  imagem de uma realidade que poderia ser outra. Que o diga a estrada de  ferro e outras recentes fábricas que se interessaram em vir para nós.

Esse Zé não é favorável ao progresso e sempre recebeu de seu sogro,  bois no seu aniversário, o que o podia "aguentar as pontas".  Zé se esqueceu que já é o atual prefeito e vive até hoje fazendo campanha com recursos públicos: painel, Brejornal, palanques na cidade e carro de som.

 Cinismo foi atitude com que agiram essa semana no Gazeta Norte Mineira  do dia 13/06/2011. Todos sabemos que qualquer um pode publicar o que  bem quiser em qualquer jornal, principalmente nos 5ª categoria, desde  que paguemos o preço, conscientemente ou inconsciente como pagamos  pela veículação dessa semana. Saiu do bolso de cada franciscosaense o  preço da publicação do seguinte artigo: Geraldo "Dai" x Honestidade x  Seriedade x Competência.
 

 Senhor, perdoe! Eles não sabem o que fazem! O problema é que não  sabemos interpretar o que lemos e o "X" da questão quer dizer:  adversário, oposto, contrário ou até mesmo inimigo. Esse Geraldo "Dai"  é adversário, oposto, contrário e inimigo de tudo isso, tanto na vida  particular, como na vida pública dele. Primeiro, não assume os filhos  que anda plantando por aí. Depois, dinheiro não tem faltado nos bolsos  do Zé ou do Dai e por isso é que o Zé tem o defendido com unhas e  dentes o seu comparsa. Tão reformando fazendas e adquirindo outras;  comprando bois em leilões e esbanjando o dinheiro, arrematando  carretas fechadas de gado.

O Dai não pode reclamar, a vidinha tem feito bem a ele. Seus parentes  e aderentes têm prosperado nessa gestão. Tanto que estão reformando  casas, comprando outras e adquirindo veículos...


Artigo ou fábula do Gazeta, algumas veracidades podem ser comprovadas mesmo.


Ao que tudo indica e o povo não mente,  o Zé já tem se transvestido  para o seu novo/velho affair: Ronaldo. E para isso, já estuda a  possibilidade de trazer para a festiva de setembro, a dupla: Léo  Canhoto e Robertinho, na tentativa de reatar a relação. Quem não se  lembra, Ronaldo treouxe Milionário e José Rico para que isso  ocorresse, mas Zé sempre objetivou estar acima de tudo e de todos.

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